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Partilhar as refeições faz bem para o corpo e para a mente! Nutricionista Jaqueline Valerim Gründler

Apesar de suas particularidades, os seres humanos apresentam várias coisas em comum, dentre elas, a necessidade de comer e beber. O ato de se alimentar é democrático, uma vez que pessoas que não partilham de interesses comuns, podem se encontrar para uma mesma refeição. Ao sentar-se para realizar as refeições principais, ou até mesmo um lanche, troca-se informações sobre o dia-a-dia, angustias, alegrias, ou seja, estreita-se os laços de afetividade entre familiares e amigos. Pesquisas também sugerem que em famílias que os membros cultivam o hábito de se alimentarem reunidos, os adolescentes apresentam menor envolvimento com drogas, indisciplina, se alimentam melhor, o que consequentemente diminui o aparecimento de doenças derivadas da má alimentação como a obesidade, dislipidemias e diabetes. Porém, esses momentos de confraternização vêm se tornando cada vez mais raros por inúmeros motivos, sendo que um dos mais citados pelas pessoas que não o praticam é a correria da vida moderna. Hoje em dia, as pessoas são levadas como rebanhos em direção a tudo que possa facilitar o trabalho na cozinha. Os alimentos são em sua maioria comprados quase prontos, ricos em conservantes, aditivos, açúcares e gorduras. É mais fácil pedir uma pizza que preparar um arroz com feijão! Há algumas décadas atrás não se imaginava a variedade e disponibilidade de produtos industrializados que nos dias de hoje se dispõe. E quem não gosta de modernidade e facilidades? Mas aí vem a pergunta: Até que ponto esta modificação na rotina alimentar vai interferir em nossa saúde e na saúde de nossos filhos e netos? Vale a pena colocar-nos em risco desta forma? Não existe a necessidade de seguirmos um cardápio sofisticado e trabalhoso diariamente.  Mas escolhas inteligentes podem nos ajudar a não sofrermos tanto os efeitos que a má alimentação pode nos causar. Se for inviável realizar todas as refeições com sua família, determine que ao menos 1 vez ao dia vocês partilharão a mesma mesa. Depois de estabelecida a rotina, fica mais fácil de segui-la. Nos momentos em que você tiver que se alimentar sozinho, valorize o alimento e seu corpo! Não coloque alguma coisa para dentro simplesmente porque você tem que engolir algo. Não encha o seu corpo de comida, e sim o ALIMENTE. Escolha os alimentos não somente pelo sabor, mas pela qualidade nutricional que estes apresentam. Uma refeição com arroz, feijão, carne e salada é tipicamente brasileira, rica em nutrientes essenciais ao organismo e quando partilhada com quem amamos fica melhor ainda. Não deixe que estes valores se percam, pois isso fará bem para seu corpo e sua mente.

 

 

 

 


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